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sexta-feira, 5 de setembro de 2008

heavy metal 2

Gamma Ray

Faz tempo que eu não preparava um post direcionado para o Heavy Metal.
Então, aproveitando a turnê do Gamma Ray pelo Brasil que se inicia essa semana, estou repostando a banda com os links atualizados.



Kai Hansen é considerado por muitos como uma das figuras mais importantes que surgiram no heavy metal desde o final da década de 80. E não é para menos......
No começo dos anos 80, Kai Hansen e mais 3 amigos, Piet Sielck (guitarra), Marcus Grosskopf (baixo) e Ingo Schwitchenberg (bateria) formaram a banda Gentry, em Hamburgo, Alemanha. Pouco tempo depois, Piet saiu da banda para se tornar engenheiro de som e produtor para diversas bandas. Para seu lugar foi chamado Michael Weikath e, com essa formação, mudaram o nome da banda para Helloween.
Gravaram o primeiro disco com Kai Hansen fazendo os vocais e tocando guitarra, mas ele sentia dificuldade em exercer as 2 funções. Com isso passaram a procurar um vocalista, sendo que Ralph Scheepers chegou a cumprir esse papel durante parte dos shows até encontrarem um vocalista definitivo. Acabaram achando o promissor Michael Kiske, com 18 anos na época, que assumiu os vocais do Helloween. Com essa formação gravaram 2 álbuns clássicos do heavy metal, as partes 1 e 2 de "Keepers Of The Seven Keys", com um estilo inédito até então que revolucionou o power metal. Essa obra serviria de inspiração para diversas novas bandas que seguiram o estilo, dando origem ao "metal melódico".
Em 1988, pouco tempo depois do sucesso dos "Keepers...", Kai resolve deixar o Helloween e iniciar um projeto solo.


Em 1989 Kai se encontrou novamente com Ralf Scheepers e o convenceu a deixar sua banda, Tyran Pace, e se tornar vocalista do seu projeto, denominado Gamma Ray. Uwe Wessel (baixo) e Mathias Burchardt (bateria) também se juntaram à equipe. Com estes três e outros colaboradores (os mais notáveis, Piet Sielck e Dirk Schlächter), Hansen gravou seu primeiro álbum.
Originalmente, Hansen não quis começar uma nova banda, apenas um projeto solo do qual ele e Scheepers eram membros.
"Heading for Tomorrow" foi lançado em Fevereiro de 1990. Hansen não queria fazer nenhuma tour para promover o álbum, contudo mudou de idéia e recrutou dois novos membros. Dirk Schlächter, que tocou baixo em várias músicas em "Heading For Tomorrow", era um amigo de Hansen da época de faculdade. Mudando seu primeiro instrumento de escolha, Dirk se tornou o segundo guitarrista. Uli Kush (ex-Holy Moses) substituiu Mathias que deixou a banda para se concentrar mais em seus estudos.


A nova line-up lançou o EP "Heaven Can Wait" em setembro de 1990.
Em setembro de 1991 sairia "Sigh no More". Esse é um álbum mais sombrio, que reflete um pessimismo não característico do Gamma Ray naquela época, devido a Guerra do Golfo.
Logo após terminarem a "Sigh No More Tour", Uli e Uwe decidiram deixar o Gamma Ray, por causa de diferenças irreconciliáveis. Uli imediatamente foi para o Helloween, substituindo Ingo Schwichtenberg.
Perdida sua seção rítmica, Kai precisava achar alguém. Jan Rubach (baixo) e Thomas Nack (bateria) da banda Anesthesia foram os escolhidos. O Gamma Ray reformado começou a gravar seu terceiro álbum.
Em Junho de 93, "Insanity and Genious" foi lançado. Com um som mais hard e agressivo, a estranha variedade de canções definiu bem o título do disco.
Contudo, em 1994, ocorreram mais mudanças no line-up. Ralf Scheepers saiu da banda. Hansen assumiu a posição de vocalista, mas continuou na guitarra. A intenção de Scheepers era substituir Rob Halford no Judas Priest, mas, como isso não aconteceu, ele formou sua própria banda, o Primal Fear.


Em Maio de 95, o Gamma Ray lança "Land of the Free", saudado como um dos melhores álbuns de heavy metal do ano. O álbum incluía a participação convidados especiais como Hansi Kürsch (Blind Guardian) em "Farewell" e Mike Kiske (ex-Helloween) em "Time to Break Free". Seguindo o lançamento do álbum, deu-se início uma longa tour, que só terminou em Novembro de 1996. Durante os intervalos da tour, Hansen achou tempo pra trabalhar com Adrian Smith (ex-Iron Maiden) e Michael Kiske no projeto solo de Kiske, o álbum "Instant Clarity". Kai dividiu as guitarras com Smith em algumas faixas e até ajudou a compor uma canção (New Horizons).
Em abril, o Gamma Ray lançou seu primeiro disco ao vivo oficial, "Alive 95" e gravou duas canções para os dois volumes do Tributo ao Judas Priest ("Victim of Changes" e "Exciter"). Apesar das colaborações de Scheepers e Kiske em 95 e em 96, o Gamma Ray deixou bem claro que nenhum dos dois iria voltar para a banda.
Mais mudanças balançaram a banda na segunda metade de 96. Dirk tinha sido um baixista antes de se juntar ao Gamma Ray e desejava retornar ao seu instrumento. Com isso, Jan Rubbach decidiu deixar o grupo e se juntar à sua velha banda, o Anesthesia. A banda ainda precisava de outro guitarrista e Hansen contou com a ajuda de Henjo Richter. Mas o baterista Thomas também informou que terminaria a tour e deixaria a banda.


Enquanto Hansen escrevia material para o próximo álbum do Gamma Ray e procurava por um novo baterista, achou tempo para trabalhar com o projeto de Piet Sielck, que voltou a tocar guitarra e montou sua banda, o Iron Saviour. Tocando guitarra e ocasionalmente cantando, Hansen era integrante fixo do Iron Savior.
O baterista que o Gamma Ray procurava foi sugerido por Dirk: Daniel Zimmermann, da banda Lancer. Kai e Dirk produziram um álbum para a banda de Dan e Schlächter se lembrava de seu incrível talento. Com o time reassegurado, o Gamma Ray se concentrou para terminar seu novo álbum.
Encarado como um desafio, "Somewhere Out In Space" foi lançado em 1997. Hansen & Cia. fizeram o que parecia impossível: fizeram um álbum do mesmo nível de "Land Of The Free". O disco trouxe várias músicas que se tornaram sucesso imediato, como "Valley Of The Kings" e "Beyond The Black Hole" e a faixa-título.
Após mais uma extensa turnê, o grupo volta a se reunir no Hansen Studios para a preparação do próximo álbum.


Em 1999 é lançado "Power Plant", outro disco muito bem recebido pelos fãs, com músicas que se tornaram obrigatórias nos shows da banda, como "Gardens Of The Sinner", "Send Me a Sign" e "Heavy Metal Universe". Na turnê desse álbum, o Gamma Ray se apresentou pela primeira vez em terras tupiniquins.
Com a formação estabilizada com Kai Hansen, Henjo Richter, Dirk Schlächter e Dan Zimmermann, o Gamma Ray lançou, em 2000, "Blast From The Past", uma espécie de "Best Of" mas com todas as músicas antigas regravadas em novas versões e com nova produção.
Em 2002 sai mais um álbum de inéditas, o ótimo "No World Order", onde se percebe uma certa mudança na sonoridade da banda, mais agressiva e direta. Da turnê que se seguiu foi concebido mais um álbum ao vivo: "Skeletons In The Closet", lançado em 2003. Para promover o disco, o Gamma Ray voltou ao Brasil para mais apresentações, tendo o Masterplan como banda de abertura.
Finalmente, após 3 anos sem materia inédito, em 2005 é lançado "Majestic", que segue as tendências de "No World Order" como o álbum mais pesado da banda.
Em novembro de 2005, pela terceira vez o Gamma Ray volta ao Brasil para mais algumas apresentações.
Recentemente foi lançado "Land Of The Free, Pt.II", continuação do álbum de maior sucesso da banda.





Somewhere Out In Space (1997)




Power Plant (1999)




Blast From The Past disc 1 (2000)

Blast From The Past disc 2 (2000)




No World Order (2002)




Skeletons In The Closet disc 1 (2003)

Skeletons In The Closet disc 2 (2003)




Majestic (2004)




Land Of The Free II (2008)






Rick Derringer

Hospedagem dos Álbuns e Montagem: Fireball


O guitarrista, cantor e compositor Richard Zehringer nasceu em Celina, Ohio, em 1947 e iniciou sua carreira profissional em 1965 com a banda The McCoys.
No início da década de 70, já tendo adotado o nome artístico de Rick Derringer, tocou na banda de Johnny Winter e, posteriormente, também na banda de Edgar Winter.
Com Johnny Winter, Derringer além de tocar guitarra, também produziu alguns discos. Seu primeiro sucesso foi "Rock'n'Roll Hoochie Koo", que Johnny gravou no álbum "Johnny Winter And" em 1970 (no mesmo disco também havia "Funky Music", outra composição de Rick).
Em 1972 Rick Derringer participou do álbum "Roadwork" de Edgar Winter, outro trabalho muito bem conceituado pela crítica. Seu sucesso com os irmãos Winter credenciou Rick Derringer a montar sua própria banda.


Em 1974 ele lança seu primeiro álbum solo, "All American Boy", onde fez uma versão bem diferente da já conhecida "Rock'n'Roll Hoochie Koo", mais pesada e rockeira que o blues de Johnny Winter.Além de lançar vários álbuns e excursionar, Rick também colaborou com vários artistas como Alice Cooper, Steely Dan, Todd Rudgren, Joe Lynn Turner e Pat Travers.
A banda de Rick Derringer é tipicamente "estradeira", chegando a fazer 200 shows por ano. Ainda assim, Derringer consegue tempo para trabalhar também como produtor, já tendo trabalhado com gente tão diversa quanto Meat Loaf, Kiss, Cyndi Lauper e Bette Midler.
Apesar de seus primeiros álbuns solo serem mais característicos de hard rock, ultimamente Rick Derringer tem mergulhado nas suas origens de blues.




Electra Blues



Blues Deluxe



Jackhammer Blues




Luther Allison

Hospedagem e Montagem: Fireball


"Live In Paradise" é um dos últimos registros desse bluesman genial e foi lançado em DVD póstumo.
Gravado no Teatro St. Gilles, ilha de Madagascar, em abril de 1997, pouco antes de sua morte, "Live In Paradise" mostra Luther Allison no auge de sua forma numa apresentação impecável com mais de 2 horas e meia de duração.
Ouvindo sua performance, mal se pode imaginar que, apenas 3 meses depois, Luther seria diagnosticado com câncer de pulmão em estágio avançado vindo a falecer em agosto de 1997.

192 kbps
210 MB





Live In Paradise Part 1
Part 2
Part 3

ou

Link Alternativo





Eric Johnson

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Eric Johnson nasceu no Texas em 17 de Agosto de 1954.
Guitarrista virtuoso e perfeccionista que tem um estilo entre o rock, o fusion e o blues texano, sua sonoridade é marcada por belas frases e timbres limpos. Recebeu vários prêmios e está no Hall of Fame da Guitar Player Magazine.
Eric começou a tocar guitarra ainda criança. Seu enorme talento despertou a atenção de vários artistas, entre eles Johnny Winter, que declarou: “Quando eu ouvi Eric, ele tinha apenas 16 anos, e me lembro que desejava tocar como ele naquela idade”.
Aos 21 formou a banda de jazz/fusion Electromagnets. Nesta época o prodigioso guitarrista já apareceu na capa da Guitar Player Magazine. A reportagem despertou o interesse de músicos, produtores e da mídia em geral. Neste período trabalhou como músico de estúdio e gravou com Cat Stevens, Carole King e Christopher Cross.
Em 1986 lançou seu primeiro disco solo, "Tones", com participação de Roscoe Beck no baixo e Tommy Taylor na bateria. O disco foi indicado para o Grammy e deu excelente reputação a Johnson.


Em 1990 grava seu segundo disco, "Ah Via Musicom", que ganhou o disco de ouro e também o Grammy de Best Rock Instrumental. No período que seguiu ao lançamento de seu segundo disco, Johnson foi nomeado 5 vezes o melhor guitarrista na categoria "Overall" e foi incluído no Hall of Fame da Guitar Player.
Em 1996 grava seu terceiro disco, "Venus Isle", que não faz tanto sucesso como os dois anteriores, mas apresenta excelentes músicas, incluindo um tributo a Stevie Ray Vaughan com a música S.R.V.
Em 1997 participa do projeto G3 ao lado de outros 2 virtuoses: Joe Satriani e Steve Vai. Este encontro resultou em um CD/DVD gravado ao vivo.
Em 1998 é lançado o álbum "Seven Worlds", que contém raras gravações do início da carreira de Johnson.
Em 2000 lança seu disco ao vivo, "Live and Beyond", que tem um direcionamento para o blues.
Em 2001 o Austin Chronicle conferiu a banda de Eric Johnson os seguintes prêmios: Band of the Year, Favorite Blues Band, Favorite Single ("Rain"), Best Electric Guitar, Best Bass e Best Drums.
"Souvenir" foi lançado em 2002.
Em 2005, mais 2 lançamentos: "Bloom" e "Live From Austin".
Eric Johnson se apresentou no Brasil em 2006 com o G3 ao lado de Joe Satriani e John Petrucci.





Ah Via Musicom




Seven Worlds

Link Alternativo



Live And Beyond




Hughes Turner Project

Hospedagem e Montagem: Fireball


Glenn Hughes e Joe Lynn Turner têm algumas características bastante parecidas em suas carreiras.
Ambos nasceram em 1951, Hughes na Inglaterra e Turner nos EUA. Ambos participaram de grandes bandas: Hughes no Trapeze, Deep Purple (onde tocava baixo e dividia os vocais com David Coverdale) e Black Sabbath; Turner no Rainbow, Deep Purple e Malmsteen. E por fim, ambos são figurinhas fáceis "emprestando" suas vozes como convidados em gravações de músicos renomados como Leslie West, John Norum, Brazen Abbot, Tonny Iommi, Michael Schenker etc ou em álbuns de tributos a outros artistas.
Uma diferença é que, enquanto Glenn Hughes é praticamente uma unanimidade, considerado um dos melhores vocalistas do rock e apelidado de "Voice Of Rock", Turner já não goza de tanto prestígio e tem críticos ferozes em relação ao seu trabalho, apesar de sua inegável capacidade técnica.


Mas o fato é que os dois resolveram unir as forças nesse projeto, cujo resultado é para lá de satisfatório, apesar de não apresentar nenhuma novidade. Com um repertório de músicas tipicamente hard rock dos anos 80 e participações de gente como Steve Vai, Paul Gilbert e John Sykes nas guitarras ou Chad Smith na bateria, o Hughes Turner Project gravou esses 2 discos de estúdio e 1 ao vivo.
No momento, tanto Glenn Hughes quanto Joe Lynn Turner estão envolvidos em suas carreiras solo e, segundo o próprio Hughes afirmou, não há intenção de que eles voltem a trabalhar juntos em breve.






HTP




HTP 2

Living Loud

Hospedagem e Montagem: Fireball


O Living Loud é um grupo formado por músicos consagrados e foi idealizado em 2003 quando o baterista Lee Kerslake e o baixista Bob Daisley, que já haviam tocado juntos no Uriah Heep e na banda de Ozzy Osbourne, resolveram reviver algumas memórias do passado.
Logo no início se juntaram a eles o guitarrista Steve Morse (Deep Purple, Dixie Dregs, Kansas) e o australiano Jimmy Barnes, vocalista de enorme sucesso na Austrália onde ganhou 7 discos de ouro.
Para começar, regravaram "Mr. Crowley" e "Crazy Train", clássicos de Ozzy dos quais Kerslake e Daisley são co-autores. Em seguida, novo material foi composto pelo Living Loud até que, em 2004, foi lançado seu primeiro álbum, auto-intitulado.
Nessa época, o tecladista Don Airey (Deep Purple, Rainbow, Ozzy) se uniu ao Living Loud para a turnê de lançamento do álbum e posterior DVD ao vivo.



Living Loud

Blue Murder

Hospedagem e Montagem: Fireball


Blue Murder foi uma banda formada pelo guitarrista John Sykes após sua saída do Whitesnake no final da década de 80.
A primeira formação contava ainda com Ray Gillen nos vocais, Cozy Powell na bateria, Tony Franklin no baixo mas esse line up só gravou algumas demos. Pouco depois Gillen e Powell deixaram o Blue Murder.
John Sykes acabou ficando com a dupla função de guitarrista e vocalista e conseguiu Carmine Appice para assumir as baquetas.
O trio Sykes, Appice e Franklin gravou o debut auto-intitulado do Blue Murder em 1989.
Apesar de ser um bom álbum, com músicos excelentes e boa receptividade pela crítica, "Blue Murder" foi um fiasco de vendas, culminando com as saídas de Appice e Franklin da banda.
Com uma nova formação, o grupo ainda gravou outro álbum de estúdio em 1993 e um ao vivo em 1995 para depois se dissolver definitivamente.





Blue Murder (1989)


Rob Tognoni

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Rob Tognoni nasceu na região da Tasmânia, Austrália, em 1960 e começou a se interessar pela guitarra aos 14 anos após assistir a um show e ficar deslumbrado com o guitarrista de uma banda australiana que estava surgindo naquela época, o AC/DC (será que alguém ainda não sabe quem era esse guitarrista??).
Rob montou sua primeira banda, que viria a se chamar Desert Cats, em 1983 e, pouco depois, resolveu se mudar para Melbourne.
Em 1992, devido ao mal assessoramento, a Desert Cats foi dissolvida e Rob teve que tocar em bares e restaurantes para sobreviver.
Nessa época foi descoberto pelo guitarrista Dave Hole, músico de sucesso na Austrália, e conseguiu contrato com uma gravadora para lançar seu primeiro álbum, "Stones And Colours", em 1995.
"Stones And Colours" foi imediatamente aclamado pela crítica e vieram convites para excursões e festivais pela Europa, continente onde Rob Tognoni atingiu o merecido reconhecimento do seu talento e concentrou sua carreira.
"Monkeygrinder", é o 4º da carreira de Tognoni e foi lançado em 2001, mostrando um blues/rock vigoroso com ótimo trabalho de guitarra.
Em 2007 foi lançado o 6º álbum de estúdio, "Capital Wah", um disco simplesmente "matador" que finalmente consegui para minha coleção e estou disponibilizando agora.
Altamente Recomendado (192 kbps)



Monkeygrinder (2001)



Capital Wah (2007)

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Indigenous

Hospedagem e Montagem: Fireball


Indigenous é uma banda de blues/rock formada em Dakota do Sul, EUA, na década de 90 por Mato Nanji (vocal, guitarra), seu irmão Pte (baixo), sua irmã Wanbdi (bateria) e seu primo Horse (percussão), todos descendentes de índios norte-americanos.
Suas principais influências são Stevie Ray Vaughan, Jimi Hendrix e Santana.
Gravaram o primeiro álbum, "Things We Do", em 1998.
Depois vieram o EP "Blues This Morning" (1999), "Live At Pachyderm Studios" (1999), "Circle" (2000), "Indigenous" (2003), "Long Way Home" (2005) e "Chasing The Sun" (2006).
As últimas notícias dão conta que, Mato Nanji assumiu o nome da banda e deixou os demais integrantes, reformulando completamente o line-up do Indigenous.



Live At Pachyderm Studios (1999)



Circle (2000)




Whitesnake - Good To Be Bad (New Album)


Este é o novo e aguardadíssimo álbum do Whitesnake após 11 anos sem lançar um full lenght de músicas inéditas desde "Restless Heart". Para variar, já vazou na net há mais de 1 mês do lançamento oficial.
Eu, pessoalmente, prefiro o estilo bluesy qua a banda fazia nos tempos da dupla Moody-Marsden nas guitarras, mas Coverdale, definitivamente, retornou com um som voltado para a fase iniciada no "1987" com John Sykes nas 6 cordas.
Os vocais de Coverdale continuam rasgados como nos últimos discos, mas a banda está mais coesa. A formação atual conta com Doug Aldrich e Reb Beach nas guitarras, Uriah Duffy no baixo, Timothy Drury nos teclados e Chris Frazier na bateria.
Apesar de não saber se a edição final do álbum será mesmo como essa, a primeira impressão me pareceu muito boa.
E já vamos nos preparando para ver o Whitesnake por aqui em maio!!
Aguardo a opinião de vocês....

Agradecimentos ao Danilo por descolar o álbum na net e me mandar o link.


Good To Be Bad

01- Best Years
02- Can You Hear The Wind Blow
03- Call On Me
04- All I Want All I Need
05- Good To Be Bad
06- All For Love
07- Summer Rain
08- Lay Down Your Love
09- A Fool In Love
10- Got What You Need
11- Til The End Of Time



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